Pela terceira vez, esta folha escrita é invocada. Pela terceira vez, a folha encontrava-se em branco e por duas destas três vezes, em branco foi mantida e descartada. Três vezes é sinal que tenho algo a dizer, apenas não sabia ainda bem o que, nas duas primeiras vezes que me decidi a desistir.
O que falta na ponta dos dedos que escrevem estas ideias soltas, não são temas para serem postos em papel. A primeira ida à praia do ano, após um confronto interno sobre a questão do ir ou não ir. Os amores e desamores de quem se senta sistematicamente numa das pontas da quadrada mesa que se instala no café... ou os amores e desamores de quem apenas agora se começa a sentar... ou os amores e desamores de quem decidiu, por amor, deixar de se sentar... ou os amores e desamores de quem, por vontade, opção ou proibição, nunca se sentou.
Muito amor e desamor anda por aí...
O que falta na ponta dos dedos que escrevem estas ideias soltas, não são temas para serem postos em papel. A primeira ida à praia do ano, após um confronto interno sobre a questão do ir ou não ir. Os amores e desamores de quem se senta sistematicamente numa das pontas da quadrada mesa que se instala no café... ou os amores e desamores de quem apenas agora se começa a sentar... ou os amores e desamores de quem decidiu, por amor, deixar de se sentar... ou os amores e desamores de quem, por vontade, opção ou proibição, nunca se sentou.
Muito amor e desamor anda por aí...
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