Não me considero muito exigente. Mas é verdade que gosto das coisas bem feitas. Por vezes, por vontade, ou por incapacidade, a obra feita não é perfeita, mas terá seguramente um rácio muito bom entre a qualidade desejada e o esforço gasto.
Hoje estava por aqui a divagar nos meus pensamentos e lembrei-me de ouvir, a um propósito qualquer, que agora pouco interessa, alguém criticar uma terceira pessoa por ser "demasiado exigente".
... e porque não?
Porque razão deveremos nós, de forma consciente, não pedir mais? Se podemos pedir, e quem sabe mesmo ter a perfeição, porque ficar apenas e somente pelo satisfatório? Ao darmos tudo o que é de nós, todos os dias, não chegaremos amanha a um porto de abrigo mais seguro? Era essa a mensagem do conto dos três porquinhos: aquele que mais se esforça, melhor vive o amanhã. Mais feliz consigo próprio, mais confortável com as conquistas que fez, mais maior... sim, mais maior!
Eu sempre quis ser mais... sempre quis viver mais... e quase sempre senti que podia ter vivo mais... e continuo a querer mais, principalmente quando posso querer viver, ter, sentir, desejar, ..., mais!
E não sou louco, nem lunático, e não se atrevam a chamar-me de demasiado exigente! Isso existe tanto como existe um castelo de areia a proteger um sapo azul que se transformará em Rapunzel quando o lobo deitar abaixo a casa do terceiro porquinho! Nada disso existe... aquele que me acha um louco ou demasiado exigente é demasiado comodista e viverá certamente no mundinho, fechado pelos ventos de que são feitas as muralhas do reino de Mordor... porque dentro da sua loucura de certeza que as histórias podem ser reais...!
Hoje estava por aqui a divagar nos meus pensamentos e lembrei-me de ouvir, a um propósito qualquer, que agora pouco interessa, alguém criticar uma terceira pessoa por ser "demasiado exigente".
... e porque não?
Porque razão deveremos nós, de forma consciente, não pedir mais? Se podemos pedir, e quem sabe mesmo ter a perfeição, porque ficar apenas e somente pelo satisfatório? Ao darmos tudo o que é de nós, todos os dias, não chegaremos amanha a um porto de abrigo mais seguro? Era essa a mensagem do conto dos três porquinhos: aquele que mais se esforça, melhor vive o amanhã. Mais feliz consigo próprio, mais confortável com as conquistas que fez, mais maior... sim, mais maior!
Eu sempre quis ser mais... sempre quis viver mais... e quase sempre senti que podia ter vivo mais... e continuo a querer mais, principalmente quando posso querer viver, ter, sentir, desejar, ..., mais!
E não sou louco, nem lunático, e não se atrevam a chamar-me de demasiado exigente! Isso existe tanto como existe um castelo de areia a proteger um sapo azul que se transformará em Rapunzel quando o lobo deitar abaixo a casa do terceiro porquinho! Nada disso existe... aquele que me acha um louco ou demasiado exigente é demasiado comodista e viverá certamente no mundinho, fechado pelos ventos de que são feitas as muralhas do reino de Mordor... porque dentro da sua loucura de certeza que as histórias podem ser reais...!
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