Levem-me para onde o silêncio é o único som que se ouve, para que me possa deitar a contemplar o candeeiro de pontinhos brilhantes que se instalou por cima de nós.
Por vezes surge a vontade de saltar a janela e fugir. Fugir não de uma prisão, porque preso não estou, mas para uma liberdade mais envolvente, mais quente e mais acolhedora. Saltar a janela apenas para ficar logo envolto no meu novo reino, sem ter de aumentar a espera para contornar a porta.
Será a mesma imaginada voz que chamou Cote para o poço que inicia a subida ao serro do nome do rapaz, a voz que me chama a mim para a rua? A ser, desta vez, será certamente para me levar a um sítio melhor...
Conduz, sai dessa luz artificial e vem para o escuro da serra, para a brisa do mar, para a luz das estrelas. Vem... vem respirar o mundo a cada inspiração.
Relembro para aqueles que se já esqueceram e invoco aos que desconhecem: Serro do Cote
Por vezes surge a vontade de saltar a janela e fugir. Fugir não de uma prisão, porque preso não estou, mas para uma liberdade mais envolvente, mais quente e mais acolhedora. Saltar a janela apenas para ficar logo envolto no meu novo reino, sem ter de aumentar a espera para contornar a porta.
Será a mesma imaginada voz que chamou Cote para o poço que inicia a subida ao serro do nome do rapaz, a voz que me chama a mim para a rua? A ser, desta vez, será certamente para me levar a um sítio melhor...
Conduz, sai dessa luz artificial e vem para o escuro da serra, para a brisa do mar, para a luz das estrelas. Vem... vem respirar o mundo a cada inspiração.
Relembro para aqueles que se já esqueceram e invoco aos que desconhecem: Serro do Cote
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