Quem és tu, perseguidor de sonhos? Quem és tu, ó viajante caixeiro de mochila nas costas casadas, sem rumo e sem caminho? Não anseies por chegar ao destino que nem tu sabes qual é. Se te conduzes no sabor do vento, o teu porto de abrigo pode estar tão perto ou tão longe como o deserto que te matará de sede. És tu quem tem de calçar os sapatos e correr pela estrada. É a ti que é imposta a missão de construír a tua cabana junto à praia. O que esperas tu? Arregaça às mangas. Constrói algo mais que mesas para refeições rápidas. Constrói algo permanente. Pisa com força o chão que se ajoelha perante ti e marca para sempre a tua pegada num dos mundos que vivem para que tu possas vive-los.
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