Há dias, perguntavam-me se acredito em espíritos. Demorei a responder, porque a pergunta pode ser interpretada de duas formas, cada uma com uma resposta diferente e ambas antagónicas.
Se estivermos a falar de seres sobrenaturais, almas, ou qualquer forma não física, com ligações ao além e sem qualquer tipo de prova científica a suportar a sua existência, então a resposta é não! Por outro lado, se falarmos em estados de espíritos, de formas como nos sentimos, de ações, eventos ou acontecimentos que podem colocar-nos com uma boa ou má disposição ou mesmo se falarmos da disposição em si, então a resposta seria um claro que sim...
Um dia de Sol, costuma ser um sinal de que o meu dia vai correr bem. Não que eu acredite em sinais, no sentido de premonições, mas se estiver Sol, vou-me sentir mais bem disposto, mais recetivo às coisas que me vão chegar, com mais força para lutar contra obstáculos. Em suma, um dia de Sol, por eu achar que me vai correr bem, dá-me todo o equilíbrio necessário para que eu, construa um dia bom.
É pena que nem sempre seja assim...
O não acreditar em sinais, no sentido de premonições, não significa que não possa acreditar em sinais, no sentido de notificações ou de avisos. Se a torneira pinga, então é porque o cano não está bem apertado e este é um sinal em que podemos acreditar. Se o cano estiver bem apertado, ou se a torneira continuar a pingar depois de o apertarmos, algo de errado para além do cano.
Num ápice, um dia de Sol, pode-se transformar num dia normal. O Sol, cheio de força, nem sempre consegue aquecer um dia de sinais negativos, na forma, na interpretação ou na desconcertante perceção de que não somos capazes de entender o sinal.
Insignificância, inocência e incapacidade.
Quando não estamos à altura de entender os sinais, ou quando não estamos à altura para para corrigir as informações que eles nos dão, apenas nos resta um pano branco, primeiro para hastear, depois para acenar e por fim, para chorar.
Em suma e para rematar o post... Ninguém disse que quando o Sol nasce de manha, uma nuvem não pode chorar de tarde...
Sugiro esta letra... Linda como muitas da Mafalda Veiga...
Morrer para ser Preciso (Mafalda Veiga)
Se estivermos a falar de seres sobrenaturais, almas, ou qualquer forma não física, com ligações ao além e sem qualquer tipo de prova científica a suportar a sua existência, então a resposta é não! Por outro lado, se falarmos em estados de espíritos, de formas como nos sentimos, de ações, eventos ou acontecimentos que podem colocar-nos com uma boa ou má disposição ou mesmo se falarmos da disposição em si, então a resposta seria um claro que sim...
Um dia de Sol, costuma ser um sinal de que o meu dia vai correr bem. Não que eu acredite em sinais, no sentido de premonições, mas se estiver Sol, vou-me sentir mais bem disposto, mais recetivo às coisas que me vão chegar, com mais força para lutar contra obstáculos. Em suma, um dia de Sol, por eu achar que me vai correr bem, dá-me todo o equilíbrio necessário para que eu, construa um dia bom.
É pena que nem sempre seja assim...
O não acreditar em sinais, no sentido de premonições, não significa que não possa acreditar em sinais, no sentido de notificações ou de avisos. Se a torneira pinga, então é porque o cano não está bem apertado e este é um sinal em que podemos acreditar. Se o cano estiver bem apertado, ou se a torneira continuar a pingar depois de o apertarmos, algo de errado para além do cano.
Num ápice, um dia de Sol, pode-se transformar num dia normal. O Sol, cheio de força, nem sempre consegue aquecer um dia de sinais negativos, na forma, na interpretação ou na desconcertante perceção de que não somos capazes de entender o sinal.
Insignificância, inocência e incapacidade.
Quando não estamos à altura de entender os sinais, ou quando não estamos à altura para para corrigir as informações que eles nos dão, apenas nos resta um pano branco, primeiro para hastear, depois para acenar e por fim, para chorar.
Em suma e para rematar o post... Ninguém disse que quando o Sol nasce de manha, uma nuvem não pode chorar de tarde...
Sugiro esta letra... Linda como muitas da Mafalda Veiga...
Morrer para ser Preciso (Mafalda Veiga)
Não é comum eu falar aqui de política, mas como sou contra todo e qualquer ato repressivo/opressivo, não posso deixar de me situar na fração contra as legislações PIPA e SOPA, que os Estados Unidos da América se propões deixar passar.
Foram poucas e pequenas as gotas de água que cairam ainda agora, mas foi o suficiente para encher a paisagem de pontinhos cintilantes. Ao abrir a janela, enquanto o ar frio vem substituir o ar aquecido, as luzes de Lisboa, ao longe, de Almada, um pouco mais perto, ou mesmo as da rua da frente, são desdobradas em brilhos e brilhinhos, enriquecendo a vista.
Num passado, não muito recente, é verdade, esta mensagem não poderia ser escrita numa noite como esta. A tão terrível e temível Sexta-feira 13. Eram os vírus que se diziam apanhar nestes dias, mesmo quando os computadores não estavam ligados à Internet. A própria EDP, suspeitava-se, tinha ligações ao oculto e, os mais sensíveis à questão, acreditavam piamente que, numa sexta-feira 13 as luzes iam-se apagar do nada, desligando e estragando todos os computadores que estavam ligados.