quarta-feira, setembro 21, 2011

Hm... afinal não...

Hoje fui "despedido" do meu primeiro emprego, para o qual ainda não tinha sido contratado... Uau...

Faz-me lembrar esta música:

domingo, setembro 11, 2011

Sair da esfera

Com a data limite para entrega da dissertação de mestrado a surgir no calendário, o tempo grita desesperadamente que tenho de me apressar. Entre leituras de artigos, livros e mais umas tantas publicações científicas, sinto-me bastante cansado, com uma enorme vontade de me recostar aqui na cadeira e deixar a mente parar de pensar.

Já de madrugada, quando me deito, permito-me sair da literatura científica. Pug, o pequeno mago aprendiz, entretém-me alguns minutos, até que algo me arranque do mundo mágico dos Tsurani e me lembre que são horas para ir dormir. Fiquei muito espantado, esta última madrugada, quando me percebi que enquanto lia este livro, toda a esfera envolvente da tese de dissipou, como se o tempo tivesse esticado e todas as preocupações já resolvidas.

terça-feira, setembro 06, 2011

Reclamação à Saída de Emergência

Boa noite,

Adquiri, a alguns minutos atrás, o livro «O Mago: Mestre», de Raymond E. Fiest, na loja Continente Montijo. O livro em causa fazia parte de uma promoção de verão da distribuidora de livros Bertrand. Para publicitar a promoção, foi colado na capa da frente do livro um autocolante de 7x7cm que, ao ser removido (dado que não faz parte da obra), levou consigo parte do brilho da capa.

Como consumidor, considero extremamente desagradável pagar para adquirir um produto, ser obrigado a receber a publicidade que acompanha esse produto e, a ainda por mais, ficar com o produto danificado.

Devo ainda salientar, que este livro se encontra esgotado em diversas livrarias (como por exemplo a Fnac ou a Bertrand), e que era o último exemplar à venda no hipermercado Continente, pelo que as opções dividiam-se entre não adquirir a obra ou adquiri-la com o autocolante.

Espero que em campanhas futuras, a Saída de Emergência tenha o bom sendo de não colar, nem autorizar que sejam colados, autocolantes nas capas dos livros, muito menos na capa frontal do mesmo. Para efeitos de publicidade podem sempre ser colocadas faixas à volta dos livros, como sempre se fez e não levam à degradação do livro.

Sinto-me realmente descontente com esta situação!

Com os melhores cumprimentos,
[assinatura]




Editado para incluir a resposta (que demorou menos de 24 horas)

Viva,

Obrigado pelo seu contacto.

Trata-se de uma campanha da responsabilidade da nossa distribuidora, à qual somos alheios – inclusive a qualidade do respectivo autocolante.
Já tivemos más experiências no passado com autocolantes nas capas dos livros e, pode ter a certeza, de que quando o fazemos, nos certificamos que os autocolantes saem facilmente sem deixar resíduos e sem danificar as capas dos livros.

Resta-nos apresentar as nossas desculpas pelo sucedido e informar que já apresentámos uma reclamação veemente à distribuidora, pelos danos causados aos livros e consequentemente aos nossos leitores.

Atentamente,

[assinatura]

domingo, setembro 04, 2011

Sete colinas, sete encantos e uma cidade

Sei de uma cidade de recantos, encantos, paixões e acima de tudo, vidas. São várias as músicas que fazem tributo à histórica cidade de Lisboa, várias as crónicas e várias todas as restantes fotografias da mágica cidade das 7 colinas.

A minha cidade tem mil e um encantos e mil e um cheiros. Em Alcântara, a ETAR domina levando os passageiros do 751 a fechar as janelas. No Terreiro do Paço, o som do rio atrai o som das máquinas fotográficas, ofuscado muitas vezes pela torre de babel de sons que saem da boca da imensidão de turistas que vem cheirar a maresia. Na Tapada da Ajuda, junto à subida das oliveiras que nos leva ao miradouro, um grande eucaliptal deixa-nos respirar natureza.

Mas não é só de cheiros que se faz Lisboa. Lisboa é feita de pessoas. Seja do agravel senhor que entrou no autocarro com uma anedota para cada passa, seja da recente mãe que vai ao mini preço de pijama, chinelos e rolos na cabeça. O misto de cultura, de opiniões, mas acima de tudo de convivência pacifica e agradável faz surgir um sentimento de saudade quando o rio fica muito distante da minha casa.

Lisboa tem liberdade... Tem eléctricos que nos levam para as ruas estreitas dos pequenos bairros, que mesmo estando inseridos na maior cidade do país, vivem como se fossem pequenas aldeias históricas. Lisboa tem uma rua de janelas verdes, à qual se liga uma rua de degraus, com janelas de várias cores, onde senhoras idosas regam plantas que foram propositadamente posicionadas ali, na calçada, para embelezar a sua rua.

Longe da beleza de todos os percursos turísticos, tão belos e encantados como qualquer outro, Lisboa tem os recantos que poucos conhecem, muitos dos quais que nem eu mesmo conheço, dignos do mais belo quadro ainda a ser pintado.

Que a calçada já gasta das ruas de Lisboa, continue a ser pisada, pois é digna disso...

sábado, setembro 03, 2011

Curtas

Ora uma breve nota sobre coisas breves:

- O blogger tem uma nova interface bastante apelativa (para quem tem blogues). Pena é terem adoptado o novo acordo ortográfico que se devia chamar TALP (Tratado que vem Assassinar a Língua Portuguesa)! Aviso desde já que não faço intenções de adoptar esse novo idioma patético >_<

- Comecei a fazer a lista de prendas que vou oferecer neste natal... Nunca tinha feito nada tão cedo. Agora só falta arranjar trabalho para arranjar dinheiro para começar a comprar. Ainda assim aposto que vou estar stressado quando chegar a altura e cheio de coisas para comprar (típico).

- A capacidade do google fazer coisas como devem ser é incrivelmente má... Este post teve de ser editado algumas de vezes porque o parvalhão do blogger decidiu-me comer os parágrafos. Com a crise que temos, qualquer dia teremos de cortar mais nisto... E já agora é fantástico o Chrome só considerar que "blogger" é erro na segunda vez que ele aparece escrito... Fantástico...

É tudo!

sexta-feira, setembro 02, 2011

- Apple

Quem me conhece sabe que eu detesto a Apple...

Eis um argumento a meu favor:
Vocês vão a uma loja, compram um telemóvel, chegam a casa e ligam o aparelho. Por qualquer razão não inseriram o cartão SIM, mas tudo bem, porque podem utilizar outras funcionalidades como a máquina fotográfica, o rádio, ...

Num iPhone não! Não há sim, não se liga o iPhone...

Detesto mesmo esta empresa... Se fossem plantar macieiras faziam melhor figura... >_<