
No fundo, gosto de ser sistematicamente desafiado, mas subtilmente para que eu não perceba que me enfiaram num caminho estreito, e no qual eu não tenho o controlo dos acontecimentos. Sobre a necessidade de controlar os acontecimentos, teríamos letras, palavras e linhas para incontáveis posts, pelo que vou contornar o problema. Voltando: pensar!
No fundo, a ideia é agarrar em algo que não esteja cimentado nos alicerces do meu saber, e esmiuçar cada uma das vertentes da teoria até ela estar moldada. Depois, cola-se com super-cola-3 a conclusão no placard de inteligência que, ainda que muito despido, está instalado algures dentro de mim.
Para mim, como um descrente na igreja crista (mais do ateu), sentar-me numa cadeira de uma sala a ouvir um padre falar sobre a importância do crisma é um tédio, apenas suportável (e agradeço que não confundam com aceitável), porque entre tamanho conjunto de disparates proferidos, lá sai algo daquelas bocas que me provoca um arrepio tão grande, um choque tão violento, que para além de me abananar as entranhas, chocalha-me as ideias. E assim, enquanto eles rezam à virgem que se calhar não interessa se era virgem, eu penso!
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